Diabo na Cruz (2014)


1. Duzentas Mil Horas 5:39
2. Ganhar o Dia 3:17
3. Moça Esquiva 3:43
4. Amélia 3:36
5. Ó Luar 3:00
6. Vida de Estrada 4:43
7. Verde Milho 4:10
8. Mó de Cima 4:58
9. Azurvinha 3:53
10. Saias 4:45
11. Armário da Glória
/ Vil'Alva a Vila Ruiva 5:40


Editora: Murmúrio
Distribuição: Sony Music
Formato: CD (álbum)
Data de edição: 10 Novembro 2014

Letras e Músicas por Jorge Cruz
Produzido por Jorge Cruz e Sérgio Pires

Jorge Cruz: voz e guitarra
Sérgio Pires: voz e braguesa
João Pinheiro: bateria
João Gil: teclados
Bernardo Barata: voz e baixo
Manuel Pinheiro: percussão e electrónica

Gravado entre Janeiro e Setembro de 2014 no SSL e no iá!
Gravado por Pedro Gerardo e Tiago de Sousa
Misturado por Nelson Carvalho
Masterizado por Andy VanDette
Gravações adicionais no SSL por Nelson Carvalho, João Pedreira e Tiago Correia
Gravações adicionais no iá! por Diogo Rodrigues
Gravações adicionais no Golden Pony por Eduardo Vinhas

Vídeo, Fotografia e Design: Joana Faria
Logotipo e Lettering: Paulo "PR7" Ribeiro
Design: Maria Amaro
Bordados: Ana Saramago


Críticas:
«Ao terceiro álbum, os Diabo Na Cruz abandonam as riffalhadas e atiram-se aos sintetizadores e à pop. É o Born In The USA deles, o disco para encher estádios. Ou, tendo em conta que estamos em Portugal, bailaricos e o Centro Cultural de Belém. (...) Agora já sabem: os Diabo Na Cruz querem ser tão grandes quanto se pode ser grande em Portugal, pôr o intelectual tímido a dançar de roda com a moça de aldeia e fazer as pessoas felizes.» 4* João Bonifácio, Ípsilon

«A banda de Jorge Cruz continua a fazer o que sempre fez e tão bem sabe fazer: navegar pelas fronteiras proibidas da pop, mapeando os lugares dos interstícios musicais nunca antes cartografados. Acontece apenas que as linhas de demarcação são afinal muito mais espessas do que julgáramos, pelo que, disco após disco, a banda vai-nos conduzindo a novos territórios raianos. Que o Diabo na Cruz continue assim por muitos anos: provocador, inteligente e com grandes canções pop.» Ricardo Romano, Altamont

 «Mais pianos, mais sintetizadores, mais experiências. A mesma sonoridade e a mesma vontade de arriscar e de pôr o contemporâneo no velho.» Ricardo Ramos, ESCS Magazine

 «Faixas como a otimista “Ganhar O Dia” ou “Moça Esquiva”, ancoradas em refrões eficazes, revelam frescor e representam um aperfeiçoamento da mensagem do grupo lisboeta. (...) Refletindo positivamente sobre os sentimentos e aspirações da atual geração, o novo disco do Diabo na Cruz confirma a vitalidade do trabalho desenvolvido pelo conjunto.» 8,5 Pedro Salgado, Scream & Yell

«A fórmula está de tal forma apurada que parece que os Diabos na Cruz não sabem fazer um disco fraco. Arrisco mesmo a dizer que não sabem fazer uma má canção. Quando, em apenas quatro anos, uma banda tem um bom disco de estreia, passa com distinção no exame complicado que é sempre o segundo álbum, e mantém o nível no terceiro trabalho, isto só quer dizer uma coisa: alcançaram um patamar que está reservado só para aqueles que ficam na história.» João Cordeiro, Meia de Rock

«O coletivo de Jorge Cruz prossegue, desta forma, o seu percurso excecional, assumindo a magnitude crescente no atual panorama musical português e reinventando a sua sonoridade, num timbre mais intimista e mais maturo do que nunca.» Samuel Oliveira, Núcleo de Comunicação

«O terceiro disco dos Diabo na Cruz concilia satisfatoriamente a matriz popular do grupo com a pop colorida. A presença marcante dos sintetizadores e as letras irónicas de Jorge Cruz evidenciam-se em temas como Ganhar o Dia ou Moça Esquiva, resultando num disco contagiante em que a banda alia a sua mensagem de cariz social à procura da diversão suprema. Diabo na Cruz propõe igualmente algumas abordagens experimentalistas que não contrariam as possibilidades de maior sucesso futuro do conjunto.» Pedro Salgado, Sábado

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